No dia 2 de novembro, São Paulo recebe uma das experiências musicais mais aguardadas do ano. O ÍNDIGO apresenta, na Plateia Externa do Auditório Ibirapuera, um line-up que une lendas, clássicos e novas apostas da cena internacional: Weezer, Bloc Party, Mogwai, Judeline e Otoboke Beaver.
O festival, idealizado pela 30e, propõe uma curadoria musical intuitiva e diversa, que conecta diferentes estilos e gerações em torno de uma mesma energia: a da descoberta e da emoção ao vivo.
Os artistas:
O Weezer, ícone californiano do rock alternativo desde os anos 1990, traz ao público seus hinos atemporais — Buddy Holly, Island in the Sun e Beverly Hills — acumulando mais de 5 bilhões de streams em uma trajetória de 15 álbuns de estúdio.
O Bloc Party chega com o vigor do seu indie rock físico e intenso, consagrado pelo clássico Silent Alarm — eleito álbum do ano pela NME — e por uma estética que entrelaça política, vivências queer e energia de pista.
Veteranos do post-rock, os escoceses do Mogwai retornam ao Brasil impulsionados pelo sucesso de As The Love Continues, disco que alcançou o topo das paradas britânicas e foi indicado ao Mercury Prize. No palco, prometem uma apresentação imersiva e cinematográfica.
Da nova geração, a espanhola Judeline representa o frescor do pop alternativo europeu. Misturando indie, flamenco e influências latinas, ela já conquistou fãs de peso como Rosalía e Bad Bunny.
Abrindo o dia, o quarteto japonês Otoboke Beaver traz seu punk vibrante e irreverente. Aclamadas por Jack White, Dave Grohl e Eddie Vedder, as musicistas desembarcam pela primeira vez no Brasil após apresentações arrebatadoras em festivais como Coachella e Glastonbury.
O conceito ÍNDIGO:
Criado pela 30e, o ÍNDIGO nasce como mais do que um evento: é uma plataforma de curadoria musical viva, pensada para aproximar o público de artistas que provocam, emocionam e criam memórias. Seu propósito é claro — oferecer experiências que unam diferentes públicos e sonoridades sem hierarquias, resgatando a sensação de descoberta coletiva que a música ao vivo proporciona.
Do underground ao mainstream, o ÍNDIGO busca celebrar aquilo que resiste ao tempo: a conexão.
No Ibirapuera, essa conexão promete se manifestar em múltiplas camadas — entre o passado e o presente, entre o ruído e o silêncio, entre a euforia e a contemplação. Porque, no fim, é disso que se trata: ouvir, sentir e se lembrar de porque a música ainda é uma das formas mais puras de existir no mundo.




























































































































